A depreciação de caminhão é um recurso contábil que atribui o custo financeiro de um ativo – neste caso, o veículo de transporte – ao longo de sua vida útil. O custo com a depreciação deve ser contabilizado pelos caminhoneiros autônomos na hora de realizar o cálculo de frete.
Infelizmente, esse cálculo ainda costuma ser ignorado, porque muitos autônomos ainda não sabem ou têm dificuldade em realizá-lo. Outros ainda acreditam que, como a coisa “tá feia”, é muito complicado somar mais esse “custo extra” no preço de frete, porque isso poderia tornar inviável a competição no mercado.
Mas tente imaginar comigo: um dia você vai precisar trocar de caminhão ou, até mesmo, renovar a sua frota. E aí, como fazer? Financiar um novo? Comprar um usado? Deixar de trocar o veículo e arcar com todas as manutenção do veículo antigo mesmo?
Neste artigo, estas e outras dúvidas serão respondidas. Vou explicar para você, ainda, tudo o que você precisa levar em consideração na depreciação de caminhão.
Saiba tudo sobre depreciação de caminhão
- O que é depreciação de caminhão? Qual o conceito disso?
- Como calcular a depreciação de caminhão?
- Qual a diferença da depreciação contábil para a gerencial?
- Que tabela de taxas de depreciação os contadores usam?
- Quais os tempos de depreciação de veículos que o mercado usa?
- Por que você deve usar a tabela FIPE como referência?
- Exemplo prático de depreciação de caminhão pela tabela FIPE.
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O que é depreciação de caminhão?
Entender exatamente o que significa depreciação é um primeiro passo, e muito importante por sinal.
Se você procurar no dicionário Aurélio, vai descobrir que depreciação significa desvalorização.
Quando trazemos isso para o universo dos transportes, depreciação significa que dia após dia a sua frota está perdendo valor, e que um dia você precisará trocar os veículos.
Você não vai trocar um veículo simplesmente porque ele perdeu valor, você irá trocá-lo porque após um período as chances de quebra na estrada e perda de produtividade serão maiores.
Simulando a depreciação de um veículo
Para você entender melhor a depreciação de caminhão, vamos simular uma situação:
Suponhamos que você tenha recebido uma herança, e que com esse dinheiro você tenha comprado um Volvo FH 440 novinho em folha, zero quilômetro, e tenha pago por ele R$ 290 mil + R$ 70 mil pelo semirreboque.
Começou a trabalhar com este caminhão, e o preço cobrado do frete nunca incluiu a depreciação de caminhão no cálculo. Após 5 anos de uso do caminhão, você decide trocá-lo por um novo, mas você não fez qualquer reserva de caixa para a compra desse caminhão novo.
Aí eu te pergunto:
- Foi um bom negócio para você ter trabalhado por 5 anos com um bem que valia R$ 360 mil, e agora só vale R$ 200 mil?
- Como você vai fazer agora para comprar um veículo zero quilômetro? Vai dar esse de entrada e financiar o restante? (Lembre-se de que você tinha o dinheiro de um veículo inteiro, e não precisava financiar nada)
- Será mesmo que não é justo cobrar um adicional no frete pela depreciação de caminhão?
Dessa maneira, com a depreciação de caminhão, você entende que o seu veículo não é eterno e, uma hora ele precisará ser trocado. Assim, é fundamental considerar a depreciação de caminhão na hora de você fazer o cálculo de fretes.
Como calcular depreciação de caminhão corretamente?
Existem algumas formas que você pode utilizar para fazer o cálculo da depreciação do caminhão ou da sua frota. O jeito mais fácil de pensar em cálculo de depreciação de caminhão é imaginar quando você irá trocar o seu veículo e o implemento rodoviário (semirreboque, caçamba, furgão, carroceria).
Então, vamos lá, para esse exercício vamos pegar o mesmo veículo que eu citei na parte de cima do texto.
- FH 440 ano 2011 comprado zero km: R$ 290 mil
- Semirreboque ano 2011 comprado zero km: R$ 70 mil
- Tempo para troca do veículo: 5 anos (esse tempo é um exemplo, poderia ser mais ou menos tempo sem problemas)
- FH 440 ano 2011 para venda em 2016: R$ 165 mil
- Semirreboque ano 2011 para venda em 2016: R$ 34 mil
Neste exemplo, o veículo completo teve uma desvalorização de R$ 161 mil ao longo de 5 anos.
Para que você possa considerar essa desvalorização como um custo fixo mensal, é preciso pegar este valor e dividir por 60 meses (5 anos).
- Depreciação = ([valor de compra] – [valor de venda]) / [tempo]
- Depreciação = (R$ 360 mil – R$ 199 mil) / 60 meses
- Depreciação de caminhão = R$ 2.683,33 por mês
Sim, eu sei que esse valor da depreciação de caminhão é bem alto, mas isso é o quanto esse veículo está se desvalorizando todo mês, então alguém tem que pagar essa conta. Se não for o seu cliente, será você.
Depreciação Contábil e Gerencial
O cálculo que te expliquei logo acima é do tipo gerencial, ou seja, é um jeito informal e prático para você saber quanto de depreciação sua frota sofre mensalmente.
É muito simples de usar e você pode considerar o valor como um custo fixo mensal na hora de fazer o seu cálculo de frete.
Porém, você pode querer usar no lugar da depreciação gerencial, a depreciação contábil.
Para que você não se sinta confuso, eu resolvi colocar aqui também este método, porque assim você entende a diferença entre ambas.
Depreciação de caminhão contábil
A depreciação contábil é muito utilizada por médias e grandes empresas, porque estas trabalham em um regime fiscal diferente das pequenas empresas e dos caminhoneiros autônomos.
Existe uma tabela de depreciação, estabelecida pela Receita Federal.
Custo variável | Frequência ideal | Como calcular |
---|---|---|
Combustível | 30 dias | Divida o gasto total (em R$) pela soma de km rodados. O resultado é quanto custa em reais cada km rodado do seu caminhão, por tipo de custo variável. Mais abaixo faremos um exemplo prático para facilitar o entendimento. |
Arla 32 | 30 dias | |
Pneus | Vida útil do pneu (com recapagens) | |
Manutenção | 12 meses | |
Lubrificantes | Intervalo entre uma troca e outra (considerando os litros usados para completar o óleo) | |
Lavagens e graxas | 30 dias |
Na depreciação contábil, é importante frisar que existe um valor residual, ou seja, ao final do tempo de depreciação, o veículo é contabilizado por um percentual pré-estabelecido, e não pelo seu valor real de mercado.
Usando ainda como exemplo o Caminhão Volvo FH 440 que citei acima, vamos ver como ele ficaria se fosse calculada a depreciação contábil.
- Caminhão Volvo FH 440 ano 2011 comprado zero km: R$ 290 mil
- Semirreboque ano 2011 comprado zero km: R$ 70 mil
- Tempo de depreciação contábil deste veículo: 5 anos
- Taxa de valor residual para veículos de carga: 20%
- Valor residual do caminhão ao final da depreciação: R$ 58 mil
- Valor residual do semirreboque ao final da depreciação: R$ 14 mil
É óbvio que as médias e grandes empresas, que usam a depreciação contábil, não irão vender esses bens pelos valores citados no exemplo, isso serve para:
- Fazer o cálculo do frete a ser cobrado do cliente; e
- Fins de imposto de renda das empresas.
Porém, eu acho que muitas vezes estes valores acabam fugindo muito da realidade em que vivemos.
Taxas de depreciação de caminhão usadas por contadores
A tabela com taxas de depreciação e tempos não é seguida apenas para a depreciação de caminhão. Na verdade, muitos outros ativos das empresas seguem o mesmo padrão.
Isto é muito importante porque coloca a depreciação como um fator fundamental em qualquer empresa que queira fazer uma boa gestão de seus bens.
A tabela de depreciação determina um tempo de vida útil de cada ativo, estipulando (em teoria) quando a empresa deverá trocar por um novo, além de quanto ela precisará reservar para poder fazer isso.
Mas vamos lá, quais outros ativos podemos considerar como depreciáveis, e qual é a taxa e tempo de depreciação de cada um?
Ano | Mês | Preço Médio | Perda/Ganho Mês |
---|---|---|---|
2011 | junho | R$ 338.722,00 | R$ - |
2011 | julho | R$ 289.896,00 | R$ 48.826,00 |
2011 | agosto | R$ 289.635,00 | R$ 261,00 |
2011 | setembro | R$ 289.491,00 | R$ 144,00 |
2011 | outubro | R$ 287.917,00 | R$ 1.574,00 |
2011 | novembro | R$ 285.083,00 | R$ 2.834,00 |
2011 | dezembro | R$ 278.991,00 | R$ 6.092,00 |
2012 | janeiro | R$ 272.294,00 | R$ 6.697,00 |
2012 | fevereiro | R$ 270.020,00 | R$ 2.274,00 |
2012 | março | R$ 271.150,00 | -R$ 1.130,00 |
2012 | abril | R$ 271.045,00 | R$ 105,00 |
2012 | maio | R$ 270.127,00 | R$ 918,00 |
2012 | junho | R$ 268.559,00 | R$ 1.568,00 |
2012 | julho | R$ 268.300,00 | R$ 259,00 |
2012 | agosto | R$ 267.240,00 | R$ 1.060,00 |
2012 | setembro | R$ 266.125,00 | R$ 1.115,00 |
2012 | outubro | R$ 264.456,00 | R$ 1.669,00 |
2012 | novembro | R$ 262.436,00 | R$ 2.020,00 |
2012 | dezembro | R$ 260.602,00 | R$ 1.834,00 |
2013 | janeiro | R$ 258.542,00 | R$ 2.060,00 |
2013 | fevereiro | R$ 256.264,00 | R$ 2.278,00 |
2013 | março | R$ 255.023,00 | R$ 1.241,00 |
2013 | abril | R$ 266.200,00 | -R$ 11.177,00 |
2013 | maio | R$ 268.115,00 | -R$ 1.915,00 |
2013 | junho | R$ 268.105,00 | R$ 10,00 |
2013 | julho | R$ 268.200,00 | -R$ 95,00 |
2013 | agosto | R$ 269.228,00 | -R$ 1.028,00 |
2013 | setembro | R$ 271.407,00 | -R$ 2.179,00 |
2013 | outubro | R$ 271.901,00 | -R$ 494,00 |
2013 | novembro | R$ 271.110,00 | R$ 791,00 |
2013 | dezembro | R$ 266.560,00 | R$ 4.550,00 |
2014 | janeiro | R$ 270.514,00 | -R$ 3.954,00 |
2014 | fevereiro | R$ 267.478,00 | R$ 3.036,00 |
2014 | março | R$ 264.154,00 | R$ 3.324,00 |
2014 | abril | R$ 260.401,00 | R$ 3.753,00 |
2014 | maio | R$ 256.521,00 | R$ 3.880,00 |
2014 | junho | R$ 252.802,00 | R$ 3.719,00 |
2014 | julho | R$ 249.115,00 | R$ 3.687,00 |
2014 | agosto | R$ 248.724,00 | R$ 391,00 |
2014 | setembro | R$ 245.090,00 | R$ 3.634,00 |
2014 | outubro | R$ 241.470,00 | R$ 3.620,00 |
2014 | novembro | R$ 240.514,00 | R$ 956,00 |
2014 | dezembro | R$ 239.332,00 | R$ 1.182,00 |
2015 | janeiro | R$ 238.267,00 | R$ 1.065,00 |
2015 | fevereiro | R$ 235.178,00 | R$ 3.089,00 |
2015 | março | R$ 234.160,00 | R$ 1.018,00 |
2015 | abril | R$ 231.153,00 | R$ 3.007,00 |
2015 | maio | R$ 230.435,00 | R$ 718,00 |
2015 | junho | R$ 227.408,00 | R$ 3.027,00 |
2015 | julho | R$ 224.371,00 | R$ 3.037,00 |
2015 | agosto | R$ 220.306,00 | R$ 4.065,00 |
2015 | setembro | R$ 217.433,00 | R$ 2.873,00 |
2015 | outubro | R$ 214.730,00 | R$ 2.703,00 |
2015 | novembro | R$ 212.004,00 | R$ 2.726,00 |
2015 | dezembro | R$ 211.438,00 | R$ 566,00 |
2016 | janeiro | R$ 206.600,00 | R$ 4.838,00 |
2016 | fevereiro | R$ 205.713,00 | R$ 887,00 |
2016 | março | R$ 200.817,00 | R$ 4.896,00 |
2016 | abril | R$ 196.178,00 | R$ 4.639,00 |
2016 | maio | R$ 168.100,00 | R$ 28.078,00 |
2016 | junho | R$ 167.992,00 | R$ 108,00 |
Com as duas tabelas citadas, a de veículos e os demais bens, qualquer contador poderá determinar a depreciação de praticamente qualquer bem dentro de uma empresa.
Tempo de depreciação de caminhão e os custos
Trazendo para o nosso mercado, o de transporte rodoviário de cargas, talvez você não possa considerar a depreciação contábil como um fator de cálculo para entender esse custo fixo.
Isso porque, se levarmos em conta essa prática, precisaríamos considerar que um veículo valeria apenas 20% do seu valor de compra após 5 anos.
Pegando novamente o exemplo do Caminhão Volvo FH 440, vamos entender quanto de custo fixo mensal você teria se considerasse a depreciação contábil.
- Valor de compra do Caminhão Volvo FH 440 ano 2011: R$ 290 mil
- Valor de compra do semirreboque ano 2011: R$ 70 mil
- Valor residual do caminhão ao final da depreciação: R$ 58 mil
- Valor residual do semirreboque ao final da depreciação: R$ 14 mil
- Valor depreciado dos dois veículos ao final de 5 anos: R$ 288 mil
- Custo mensal fixo de depreciação: R$ 4,8 mil
Veja que este valor de R$ 4,8 mil por mês é impraticável, ainda mais com a condição financeira do país e da categoria de transportes.
Nenhuma empresa, por maior que seja, consegue embutir um custo fixo mensal nesse valor e ainda conseguir lucrar com a atividade.
Valores e prática de mercado na depreciação do caminhão usado
É por isso que você precisa trabalhar conforme a prática de mercado, ou seja, entender que um caminhão tem uma vida útil maior que 5 anos, e que o seu valor residual é maior que 20% ao final de 60 meses.
A verdade é que a frota brasileira tem uma idade média de 9,6 anos entre as empresas, e de 17,6 anos entre os caminhoneiros autônomos, o que não é legal por ser um risco nas estradas, mas demonstra como a depreciação contábil de 5 anos apenas está fora de contexto.
Para efeito de cálculo, eu sugiro que você sempre trabalhe com uma média entre:
- 8 e 10 anos para veículos pesados;
- 7 e 9 anos para veículos semipesados; e
- 5 e 7 anos para veículos leves.
Usando a tabela FIPE como referência
A tabela FIPE pode ser uma excelente referência quando o assunto é depreciação de caminhão, e você sabe por quê?
Imagine que existem inúmeros fatores que podem influenciar o preço de um veículo, desde o lançamento de um modelo novo pelo fabricante, até questões de mercado como concorrência e baixa demanda, como estamos vivendo atualmente.
A tabela FIPE irá te mostrar números médios reais, com base no que está acontecendo de fato no mercado, e assim você poderá calcular a real depreciação do seu veículo, sendo justo com o seu cliente e com você mesmo.
Com a facilidade da internet, estes números estão a um clique, e você pode facilmente pesquisar o seu veículo, ano a ano, mês a mês, e definir a depreciação de caminhão.
É claro que você não irá pesquisar todo mês para definir o seu custo fixo de depreciação, a ideia é que a tabela FIPE possa ser uma referência, e assim você defina um valor fixo mensal que constará todos os meses na sua planilha de cálculo de fretes.
Exemplo de depreciação de caminhão usando a tabela FIPE
Estou, desde o início, falando do Volvo FH 440, não é mesmo? Não poderia deixar de usá-lo agora como o exemplo prático.
Busquei no site da FIPE os valores mês a mês deste modelo de veículo (FH 440 4×2 2p), desde junho de 2011 até junho de 2016, e o resultado foi o seguinte:
Atividade | Valor |
---|---|
Café da manhã | R$ 7 |
Almoço | R$ 18 |
Jantar | R$ 18 |
Pernoite | R$ 30 |
Outras despesas | R$ 17 |
Total | R$ 90 |
A última coluna mostra, teoricamente, quanto você deveria embutir de custo fixo com depreciação de caminhão por mês do veículo, não esquecendo que ainda existe o semirreboque.
Como esse cálculo, ficaria muito difícil, já que cada mês tem variação em relação ao anterior, a sugestão é que você faça uma média.
Note que, no mês de maio de 2016, por exemplo, o veículo perdeu R$ 28.078,00 de seu valor. Isso é uma prova de que, de forma prática, os números são bem diferentes da teoria, e por isso você precisa ficar ligado.
Depreciação de caminhão: Considerações finais
Apesar de saber que está muito difícil hoje em dia você conseguir embutir todos os custos no cálculo de frete, eu preciso te dizer o que está certo e o que está errado.
Se você tem dificuldades em entender por que no longo prazo você acaba tendo um caminhão ou uma frota sucateada, sem condições de reposição, talvez aqui esteja a resposta.
Por mais difícil que seja, repassar os seus custos aos seus clientes, meu papel aqui com você é realmente te mostrar todos esses custos.
Agora, se a decisão sua for de não repassar, pelo menos agora você está ciente de que o custo com depreciação de caminhão existe.
Aproveite e não deixe de ver os demais artigos da série sobre cálculo de fretes:
Série: Cálculo de fretes
- [01/17] – Como fazer o cálculo de fretes sem perder dinheiro.
- [02/17] – Por que você pode perder dinheiro se não calcular a cubagem?
- [03/17] – 7 motivos para você considerar a depreciação no seu cálculo de fretes.
- [04/17] – Por que o custo de oportunidade não pode ficar de fora da sua planilha?
- [05/17] – Como calcular seu custo fixo por dia?
- [06/17] – Quais as vantagens de saber o custo variável por km rodado?
- [07/17] – 7 fatos que talvez você não saiba sobre custo direto.
- [08/17] – Por que normalmente os autônomos se esquecem do custo indireto?
- [09/17] – Qual a maneira correta de calcular o Ad Valorem?
- [10/17] – Qual o percentual correto deve ser utilizado no GRIS?
- [11/17] – Tabela completa com todas as generalidades cobradas no mercado.
- [12/17] – Como fazer o cálculo do pedágio usando mais de um formato?
- [13/17] – A carga tributária que você paga atualmente está correta?
- [14/17] – Qual margem de lucro devo usar no mercado de transportes?
- [15/17] – Como colocar corretamente os ingredientes para a formação do preço do frete?
- [16/17] – Qual é o ponto de equilíbrio de uma viagem?
- [17/17] – Planilha de frete, que automatiza o processo de cálculo de fretes.
Se ficou alguma dúvida sobre depreciação de caminhão, ou se você tiver algum comentário ou sugestão, por favor coloque logo abaixo nos comentários!
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